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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Feriado nacional

CASCAVEL - Hoje, para quem não sabe, é feriado municipal por aqui. Aniversário da cidade, Cascavel já é uma sessentona de respeito. Ou quase, tudo é questão de ponto de vista.

Enfim, por ser feriado municipal, a cidade para nesta quarta-feira, comercialmente falando. Dono de bodega nenhum abre as portas. Nem os mercados abrem, foi o que me disse há pouco a moça do Muffatão.

Até aqui tudo certo. A questão é que amanhã, quinta-feira, também é feriado. E feriado nacional, Proclamação da República, e o país inteiro vai parar e só vai voltar a respirar na segunda-feira, como é hábito que ninguém jamais vai mudar.

O país inteiro, menos Cascavel. Como por aqui tudo para hoje (será que a Havan também para? ela se orgulha tanto de ter atendimento quase ininterrupto...) -, amanhã tudo volta a funcionar, comerciantes e prestadores de serviços vão abrir suas portas às oito da manhã pimpões e saltitantes, como se fosse um dia como outro qualquer. Todo mundo que fica por aqui vai trabalhar no feriado.

Quem tiver conhecimento de causa ou paciência para pesquisar que nos esclareça. A mim, sem consultar alfarrábio nenhum, isso parece inconstitucional.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dúvida cruel

CASCAVEL - Vocês que confiam piamente na eficácia das ferramentas oferecidas pelas ditas redes sociais talvez possam me refrescar a memória: quando foi que estive na Flórida?

terça-feira, 10 de abril de 2012

Dúvida cruel

CASCAVEL - Foi a segunda vez, hoje, que presenciei uma mesma situação de trânsito em Cascavel desde que o Município instalou os radares que apontam excesso de velocidade ou avanço de sinal vermelho.

O motorista está parado em seu devido lugar, com o farol vermelho às fuças, quando surge, em alta velocidade e com sirene a plenos pulmões (é só uma expressão), uma viatura do Samu, ou Siate, ou do Corpo de Bombeiros, ou equivalente - a de hoje era do Samu. O motorista, como manda o princípio da vergonha na cara, faz o que lhe é possível para dar passagem ao motorista da viatura, de cuja pressa pode estar dependendo uma vida. Essa cessão de passagem, invariavelmente, contempla um avanço de sinal vermelho, ainda que leve e pretensamente sem comprometer o fluxo da via transversal.

Como fica? Esse avanço de sinal, identificado pelo pardal, acarretará a multa e os pontos na carteira de habilitação? (Coincidentemente, enquanto escrevo este parágrafo, passa uma viatura dessas a mil por hora aqui por frente do escritório, sirene acionada; que seja uma ação bem sucedida dos socorristas envolvidos)

É uma das milhares de dúvidas que pretendo dirimir ainda em 2012. Até lá, que me desculpem os bravos socorristas, não avanço um farol vermelho nem fodendo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dúvida cruel

O que Sebastian Vettel cometeu com seus adversários de Fórmula 1 nas duas últimas temporadas foi red-bullying.

É um trocadilho tosco e até óbvio demais para não ter sido aplicado em canto algum. Mas ainda não o ouvi, nem li. Não posso ter sido o primeiro a inventar isso. Posso?

sábado, 19 de novembro de 2011

Dúvida cruel

E você, consegue explicar essa oferta anunciada na prateleira do supermercado?