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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Highlights

CASCAVEL - Imperdoavelmente, eu jamais assisti ao GP do Brasil de 1988. Vou fazer isso agora, não sem antes compartilhar aqui para os outros presumíveis dois ou três fãs de automobilismo que ainda não viram a corrida.


Os primeiros minutos do vídeo, instante em que dei-lhe uma pausa para trazê-lo ao blog, já foram suficientes para dar saudades do bom e velho circuito antigo do hoje finado Jacarepaguá. Que foi onde minha carreira de narrador de corridas começou.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sangue cascavelense no box da Williams

Com o atraso de sempre, vai lá um pequeno e insuficiente registro de uma valorosa atuação cascavelense no GP do Brasil de Fórmula 1, domingo lá em Interlagos.

Juraci Massoni, com quem convivi anos a fio no ambiente das corridas aqui em Cascavel, atua pelas bandas de cá como diretor de provas, como comissário, como o que precisar. É, como dizem, pau pra toda obra. No fim de semana passado, trabalhou pela primeira vez na comissão técnica da F-1, lá em Interlagos.

Uma experiência revigorante, segundo relatou ao ex-piloto Guinho Biberg quando encontraram-se em Congonhas para a viagem de volta. Jura estava encarregado de aferições no Williams de Rubens Barrichello, de quem conseguiu um boné devidamente autografado, seu troféu do fim de semana. Consta que recebeu, também, o convite da CBA para ser comissário efetivo.

Se bem o conheço, terá dificuldades para isso, mas vai recusar o convite. Tem empresas e uma vida para tocar, afinal.

Bom saber que o automobilismo de Cascavel esteve representado de alguma forma na F-1. E Juraci Massoni é, acima de tudo, figura de bom trânsito nas searas das corridas. Tem paciência de Jó – se o vi irritado uma vez, foi muito, ainda estou tentando lembrar de algum episódio. Encampou como poucos a questão automobilística em Cascavel, sobretudo nos anos 90, quando empurraram-lhe no colo o abacaxi representado pela presidência do Automóvel Clube.

Sempre que Juraci está num assunto, como tema ou como participante, acabo lembrando do episódio de 25 anos atrás, o acidente envolvendo vários carros na primeira volta de uma corrida de Hot-Dodge, no autódromo de Cascavel. O próprio aparece no vídeo aí abaixo, entre 1min36s e 2min13s, manifestando suas impressões ao então novato João Carlos Gallo (lembram?), da TV Tarobá.


E eu não lembrava que a Band, à época, era "Ban", como delata a canopla do Gallo.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Nelson e o Vasco

Ano passado, quando o Emerson deu umas voltas com o Lotus do título mundial de 1972, pedi que um colega cedesse uma foto para ilustrar um comentário bobo. Para um blog, nada mais artificial. Por isso, mandei a qualidade visual às favas e compartilho aqui a visão que tive de Piquet andando com a Brabham do título de 1981, hoje cedo - ontem, no caso, já que passou da meia-noite - em Interlagos.

Fiz um videozinho, também, com o novo celular, acabei de vê-lo. Igualmente, fica devendo em qualidade, esbanja em importância, um momento simples que traduziu uma rica história, e o que mais Nelson acumulou na vida foi isso, um monte de boas histórias para contar.

Sabedor que era das limitações da lente fotográfica do celular - sobretudo por clicar no ícone que bate a foto enquanto tinha os olhos na pista -, pensei no vídeo, algo menos pobre para compartilhar com minha audiência. Mas o formato em que meu modesto aparelho faz tais registros é incompatível para as ferramentas do YouTube, ou mesmo do Blogger. Quando resolver isso, coloco aqui, nesse post, mesmo.

Luiz Alberto Pandini, parceiro dos bons e piquetista incondicional, discordou da minha definição para o que vimos. Aquele carro, a Brabham BT49, é de uma feiura linda.

Mania besta, a minha, de sempre querer filosofar à moda da casa.

Piquet, todos sabem, fechou sua sequência de voltas a bordo da Brabham empunhando a bandeira do Vasco, que sempre foi seu time do coração. Vasco que sobreviveu na luta pelo título do futebol brasileiro, o Fluminense entregou o jogo, aquela patuscada toda que todo mundo sabe bem como funciona.

Ayrton era corintiano. Logo, era melhor que Nelson. Mas foi ele, Nelson, quem mereceu um sincero aplauso meu algumas horas atrás.

ATUALIZANDO EM 28 DE NOVEMBRO DE 2011, ÀS 11h21:
Enquanto eu não me resolvo com minhas traquitanas, compartilho aqui o vídeo que o Maurício Stycer publicou no blog dele, da cobertura da Globo sobre a homenagem da F-1 a Piquet. Ou teria sido uma homenagem de Piquetà F-1? Fico com a segunda opção.

sábado, 26 de novembro de 2011

Mundo sobre rodas











O legal de estar na Fórmula 1 como integrante do estafe do Porsche GT3 Cup é apreciar bem de perto os dezenas de exemplares da marca que ficam expostos aqui do lado de fora, em frente ao lounge.

O mais belo de todos acabou de ser estacionado aqui. Uma réplica feita em 1981 do modelo 356, o de 1963. A série "Super 90" delatava os 90 hp de potência do carrinho. Esse aqui, me contou o proprietário, tem um motor "um pouquinho mais esperto", de 1.900cc.

Pode haver coisa mais linda que um exemplar desses?

Emerson não foi barrado

Aí que, tipo assim, pode ter havido injustiça no que Emerson Fittipaldi escreveu ontem no Twitter. Ou, principalmente, no que se interpretou de seu post.

Primeiro, e talvez principal da questão, Emerson não foi barrado no autódromo. E nem disse que foi. A lamúria que ele registrou foi sobre não ter sido autorizado a falar com Bernie Ecclestone e Tamas Rohonyi. Estava aqui dentro, pois.

Aí abaixo está um comunicado enviado pela imprensa oficial do evento à assessoria do ex-piloto.

Eu mesmo li na timeline tuítica que Emerson havia sido barrado. Associei isso ao post dele e embarquei na onda. Não acho ético remover o que publiquei ontem, e que centenas de leitores viram. Mas fica claro que, neste episódio específico, a organização do evento não pisou na bola. Roseli também não.

O primeiro de todos


Está aí o maior achado de todos, como bem definiu o parceiro Bruno Vicaria. Foi ele quem garimpou, com um conhecido, o vídeo do primeiro GP do Brasil de Fórmula 1 de todos, o de 1972, aquele extra-oficial.

O Vicaria, que me deve uma cerveja pra hoje - deve a companhia à mesa, na verdade - publicou no blog dele, apenas repico aqui.

Sensacional.

Insanidade total

Na chegada a Interlagos, enquanto me espreguiço e esfrego os olhos na sala de imprensa do Porsche GT3 Cup, dou uma rápida examinada na credencial. Por absoluta falta de coisa melhor para fazer antes das nove da madrugada.

Ali vejo as instruções de sempre. Pessoal e intransferível, não permitida para menores de 18, não coloque sobre aparelhos eletrônicos ou elétricos – por causa da tarja magnética –, propriedade do promotor do evento e... Epa, paralaumpouquinho! “Entrada somente até as 7h da manhã”?

Esses caras estão é loucos! Vou lá agora mesmo falar com o Bernie, com o Tamas, com o Kassab – se já estiver na área, parece que foi ver um negocinho ali em Paris e já voltava –, com o raio que parta todo mundo. Ou me emitem uma credencial que não me faça ler esse insulto ou dou essa aqui pro Emerson e vou embora daqui agora mesmo.

E ainda chego a Santa Catarina em tempo para participar da festa do título do Corinthians, amanhã à tarde.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pisada de bola

"Queria ver Bernie/Tamás mas infelismente 1mulher chamada Roseli nao autorizou.Obrigada #f1br fui muito melhor recebido pela #NASCAR @NASCAR".

Foi isso, ipsis litteris, o que Emerson Fittipaldi acabou de postar em sua conta no Twitter. Às 15h32.

Não é problema meu, e talvez a única ordem que Roseli tenha recebido foi a de não permitir a entrada de ninguém sem credencial, e a regra se aplicaria a Emerson, Barack Obama, Luc Monteiro, Buda, qualquer um.

Mas deixam a desejar, os organizadores da corrida. Roseli e todos os seus colegas de ofício escalados para o fim de semana em Interlagos teriam, por obrigação moral, de assimilar um pingo de noção do que é graças a esse senhor que atende pelo nome Emerson Fittipaldi que eles, Roseli e seus colegas, têm um trabalho extra entre hoje e domingo. Bernie Ecclestone e Tamas Rohonyi devem ter corado quando ficaram sabendo quem acabou de ser barrado no baile.

Outra pisada de bola dos organizadores, que já barraram previamente a vinda da família de José Carlos Pace, que dá nome ao autódromo.

No GP do Brasil de dois anos atrás, Emerson esteve conosco, também, aqui na área do Porsche GT3 Cup. Na foto, de 2009, ele dá entrevista aos jornalistas Evelyn Guimarães, do site Grande Prêmio, Natali Chiconi, então no Tazio - agora rebatizado TazioAutosport -, e Luiz Alberto Pandini, da assessoria de imprensa da categoria.

Velinhas amanhã

O autódromo de Interlagos completou 71 anos neste ano, conforme conta a história. Foi no dia 12 de maio, data que guardo com facilidade não só por conta da memória razoável, mas por ser a mesma do meu aniversário. Podem agendá-la para me mandar bons presentes em 2012, pois.

Mas no que diz respeito a Interlagos, a partir da página dois, a história poderia ser diferente. Poderia. Segundo lembra o Paulo Peralta, o autódromo deveria completar 72 anos amanhã, dia de treinos classificatórios do 40º do Brasil.

A história está bem contadinha pelo Paulo lá no blog Bandeira Quadriculada.

Ao vivo, desta vez

Pela primeira vez, as corridas do Porsche GT3 Cup Challenge Brasil que acompanham o GP do Brasil de Fórmula 1 terão transmissão ao vivo. E pelo Speed Channel, a emissora da categoria.

Nos últimos anos, por conta das limitações técnicas e logísticas implícitas num fim de semana de F-1 em Interlagos, essas corridas eram mostradas com alguns dias de delay. Agora, diante da boa audiência que as corridas vêm auferindo, os diretores da categoria providenciaram junto à FOM, Formula One Management, a liberação do sinal ao vivo. Também por questões técnicas e logísticas, essas corridas serão narradas lá dos EUA - imagino que com os parceiros Sérgio Lago e Roberto Figueroa no comando da transmissão.

Entre 2007 e 2010, para que tudo se adequasse à apertada programação do fim de semana, não houve rodadas duplas do Porsche Cup na preliminar da F-1. O treino classificatório valia pontos como etapa do campeonato, e apenas uma corrida era disputada por evento. Esse sistema fez com que dois títulos fossem decididos em tomadas de tempo - o de Ricardo Baptista em 2007 e o segundo de Miguel Paludo, em 2009. Desta vez, o treino classificatório vai ser só isso, mesmo, um treino classificatório, sem pontuação.

Se tivermos decisão de título no fim de semana, portanto, será aos olhos dos telespectadores do Speed. Na Cup, para ser campeão aos olhos da F-1, Constantino Júnior tem de vencer sem que o vice-líder Clemente Lunardi seja o segundo. Na Challenge, um terceiro lugar na corrida será suficiente para Sylvio de Barros ser campeão depois de amanhã, mesmo em caso de vitória do vice Fernando Barci. Essas são combinações isoladas, claro, há algumas outras capazes de apontar títulos no fim de semana aqui.

A corrida da Challenge, no domingo, vai ter largada às 9h40. A da Cup, às 10h25.

ATUALIZANDO EM 25 DE NOVEMBRO DE 2011, ÀS 14h37:
O Sérgio Lago, que está no México envolvido com uma produção para o Speed, confirmou agora no início da tarde, por e-mail, que a narração das corridas será do Roberto Figueroa.

Mais cascos

E como muito se tem falado em capacetes durante a semana de Fórmula 1 em Interlagos em tudo que é site e blog, vai aí mais um pouquinho do assunto.

A Schuberth montou seu estande no lounge do Porsche GT3 Cup Brasil aqui em Interlagos e, além de alguns dos capacetes das que comercializa para competição, expõe exemplares de clientes ilustres como Fernando Alonso, Michael Schumacher, Felipe Massa e Nico Rosberg.

Já tinha passado pelo show-room da Schuberth lá em Estoril, na abertura do campeonato.


Alô, final de semana chegou!

O fim de semana de Porsche GT3 Cup, que terá a Fórmula 1 como evento suporte, começa ao meu estilo. Venho tarde para o autódromo, e à chegada ao portão Z constato que eu cheguei, minha credencial não. Até que ela me alcançasse foram lá longos minutos.

De credencial no peito, um segurança tonto me orientou a tomar a minha esquerda, sendo que para chegar aqui eu tinha de cumprir o traçado antigo de Interlagos, à direita, fim da reta Oposta e curva Três. Ele insistiu que não, e como ela seguramente sabia melhor que eu o que eu deveria fazer aqui fui pra onde ele mandou. Ia entrar no camarote da Globo, mas teria de enfrentar muitos degraus para isso e desisti. O segurança tonto não foi pra onde mandei, até porque não mandei em voz alta e, ao contrário da dona Nenê, daquele seriado, ele não deve saber ler pensamentos. Tenho ímã para seguranças tontos, acho que todo mundo tem.

Enfim, cá estou. Primeiro treino da F-1 rolando, esses carros gritam alto pra cacete, daqui a pouco virão à pista os carros do evento principal.

Em tempo: a expressão "final de semana" no título desse post está errada. Só usei por ser o título de uma música de Munhoz & Mariano. O correto para este caso é "fim de semana", qualquer dicionário razoável explica a diferença em poucas linhas, se eu tivesse saco pra tentar explicar escreveria um bocado.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O casco de Rubens

Rubens Barrichello fez lá seu suspense e revelou hoje, em sua conta no Twitter, a pintura do capacete que vai usar no GP do Brasil.

No layout, homenagem em dose dupla: a Sid Mosca, pintor de capacetes que perdeu há poucos meses sua batalha contra o câncer, e a Ayrton Senna, pelos 20 anos da conquista do tricampeonato.

Sobre o futuro, que é o que todos querem saber, Rubens nada fala. Há, inclusive, uma... Bem, deixemos a cargo dele os devidos anúncios.

Pace, 1975


Essa aqui pode, deve, aparecer na série que o Victor Martins está publicando com as 10 melhores GPs do Brasil de todos os tempos. Compacto de dois minutos e meio da corrida de 1975, vitória de José Carlos Pace em dobradinha com Emerson Fittipaldi.

Narração de Luciano do Valle e comentário de Giu Ferreira, para a TV Cultura. Chama atenção o público, parece bem mais numeroso que nos dias de hoje. Chama atenção, sobretudo, o que surge aos 2min08s do vídeo, em meio às pessoas que rodeiam "Moco".

Foi por essa corrida que Pace acabou emprestando seu nome ao autódromo. E ontem li no Twitter que a família dele não foi credenciada para a corrida de domingo. Troço estranho.

Pra começo de conversa

Em fim de semana de GP do Brasil, inevitável que eu acabe dando, mesmo que do lado de fora, alguns pitacos irrelevantes no contexto todo.

Dia desses participei de uma enquete promovida pelo Bruno Vicaria e pelo Luca Bassani, para apontar as edições mais marcantes da corrida. Dei lá meus votos, embora quisesse ter votado também numa do fim dos anos 90, não sei exatamente de que ano, aquela que Barrichello liderou por várias voltas, acho que 27, com a Stewart.

Para mim, a que marcou foi a de 1989, vitória de Mansell em Jacarepaguá. Foi, afinal, a corrida que me trouxe a esse mundo do automobilismo, já contei aqui essa cascatinha.

Amanhã começam os treinos em Interlagos, aqui ao lado. Será a 39ª edição oficial da corrida, 41ª na real, consideradas as duas dos anos 70 que não valeram pontos. Ano passado, quando cheguei em casa depois do GP, tratei de publicar aqui no blog uma galeria com fotos de todos os vencedores, de Reutemann a Vettel.

Comecemos, portanto, relendo e revendo os pilotos e carros que escreveram a história do GP do Brasil. Estão aqui.

domingo, 7 de novembro de 2010

GP do Brasil, uma história e tanto

Terminou agora há pouco o 38º Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, vitória de Sebastian Vettel. Para mim, foi o segundo. Para maior parte dos amigos que passam os olhos por aqui quando estão desocupados, o contato com a corrida deve ser bem mais intenso. E as histórias para contar, com o perdão do trocadilho, incontáveis.

E não faltam, mesmo, bons casos na história no GP, 38 edições oficiais, mais duas extra-campeonato. Casos que cada fã do automobilismo conta sob sua versão própria. Tem a bandeirada da vitória que o Pelé esqueceu de dar ao Schumacher em 2002, ou a corrida que o Piquet ganhou 20 anos antes num resultado confiscado por irregularidade técnica depois de ter desmaiado no pódio, os exercícios de superação de Senna nas duas vitórias, os triunfos de Fittipaldi e Pace nas três primeiras edições oficiais, a dobradinha de 1986 que gerou um mal-estar entre Nelson e Ayrton, a vitória de Fisichella que só foi confirmada dias depois graças a uma imagem da TV – Raikkonen entregou-lhe o troféu duas semanas depois, em San Marino –, as fortíssimas pancadas de Andretti, Berger, Alonso e Verstappen, os erros de Senna em 1988 e 1994, o recorde de vitórias de Prost...

Enfim, deixo as lembranças mais específicas por conta de vocês. Limito-me a recordar por aqui todos os vencedores da história da corrida. A foto aí de cima, da corrida de há pouco, eu chupei do site Grande Prêmio, que credita-a a Paul Gilham, da Getty Imagens. As de baixo, claro, também foram pirateadas na internet, numa missão para a qual tive a inestimável e suja contribuição de Dú Cardim e Danilo Gaidarji.

1972, Carlos Reutemann, Brabham/Ford
30 de março, Interlagos (extra-campeonato)
















1973, Emerson Fittipaldi, Lotus/Ford
11 de fevereiro, Interlagos
















1974, Emerson Fittipaldi, McLaren/Ford
27 de janeiro, Interlagos
















1974, Emerson Fittipaldi, McLaren/Ford
2 de fevereiro, Brasília (extra-campeonato)
















1975, José Carlos Pace, Brabham/Ford
26 de janeiro, Interlagos
















1976, Niki Lauda, Ferrari
25 de janeiro, Interlagos
















1977, Carlos Reutemann, Ferrari
23 de janeiro, Interlagos
















1978, Carlos Reutemann, Ferrari
29 de janeiro, Jacarepaguá
















1979, Jacques Laffite, Ligier/Ford
4 de fevereiro, Interlagos
















1980, René Arnoux, Renault
27 de janeiro, Interlagos
















1981, Carlos Reutemann, Williams/Ford
29 de março, Jacarepaguá
















1982, Alain Prost, Renault
21 de março, Jacarepaguá
















1983, Nelson Piquet, Brabham/BMW
13 de março, Jacarepaguá
















1984, Alain Prost, McLaren/TAG-Porsche
25 de março, Jacarepaguá
















1985, Alain Prost, McLaren/TAG-Porsche
7 de abril, Jacarepaguá
















1986, Nelson Piquet, Williams/Honda
23 de março, Jacarepaguá
















1987, Alain Prost, McLaren/TAG-Porsche
12 de abril, Jacarepaguá
















1988, Alain Prost, McLaren/Honda
3 de abril, Jacarepaguá
















1989, Nigel Mansell, Ferrari
26 de março, Jacarepaguá
















1990, Alain Prost, Ferrari
25 de março, Interlagos
















1991, Ayrton Senna, McLaren/Honda
24 de março, Interlagos
















1992, Nigel Mansell, Williams/Renault
5 de abril, Interlagos
















1993, Ayrton Senna, McLaren/Ford
28 de março, Interlagos
















1994, Michael Schumacher, Benetton/Ford
27 de março, Interlagos
















1995, Michael Schumacher, Benetton/Renault
26 de março, Interlagos
















1996, Damon Hill, Williams/Renault
31 de março, Interlagos
















1997, Jacques Villeneuve, Williams/Renault
30 de março, Interlagos
















1998, Mika Hakkinen, McLaren/Mercedes
29 de março, Interlagos
















1999, Mika Hakkinen, McLaren/Mercedes
11 de abril, Interlagos
















2000, Michael Schumacher, Ferrari
26 de março, Interlagos
















2001, David Coulthard, McLaren/Mercedes
1º de abril, Interlagos
















2002, Michael Schumacher, Ferrari
31 de março, Interlagos
















2003, Giancarlo Fisichella, Jordan/Ford
6 de abril, Interlagos
















2004, Juan-Pablo Montoya, Williams/BMW
24 de outubro, Interlagos
















2005, Juan-Pablo Montoya, McLaren/Mercedes
25 de setembro, Interlagos
















2006, Felipe Massa, Ferrari
22 de outubro, Interlagos
















2007, Kimi Raikkonen, Ferrari
21 de outubro, Interlagos
















2008, Felipe Massa, Ferrari
2 de novembro, Interlagos
















2009, Mark Webber, Red Bull/Renault
18 de outubro, Interlagos