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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Ação beneficente










CASCAVEL – Falei há pouco das visitas que Felipe Massa fez aos governadores de Goiás e Distrito Federal, ambos prometendo mundos e fundos para recuperar os autódromos de suas capitais, anunciadas para a imprensa pelo colega Márcio Fonseca. Aproveito para reproduzir tim-tim por tim-tim parte do texto que ele enviou:

O piloto da Ferrari esteve na capital para entregar oficialmente à Organização das Voluntárias de Goiás, presidida pela primeira-dama Valéria Perillo, as mais de três toneladas de mantimentos arrecadados durante a etapa do Racing Festival em julho e que serão repassadas a entidades assistenciais. Além disso, ao lado do governador e do secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, Massa comandou leilão de artigos pessoais - macacão, sapatilhas, luvas, bonés, camisetas -, arrematados por empresários locais. Christian Fittipaldi, líder da Copa Fiat, também doou um macacão. Todas as peças foram vendidas pelo valor total de R$ 111 mil e, de acordo com orientação de Perillo, o dinheiro deverá ser transferido prioritariamente a instituições que atendam crianças portadoras de deficiências.

Numa das fotos lá de cima, quem aparece com o Felipe durante o leilão é o governador Marconi Perillo. De minha parte, faço ouvidos moucos a todas as considerações a respeito, sobretudo as que condenam ações como essa. A ação não custou nada ao Felipe e nem a ninguém que estava ali, e ajudar quem precisa é sempre algo nobre.

Reforma à vista em Goiânia

CASCAVEL – Chegou agorinha press-release do Márcio Fonseca falando da reunião que o Felipe Massa teve ontem com a cúpula do governo de Goiás.

O governador Marconi Perillo assinou, durante o encontro com o ferrarista, a autorização para licitação das obras de reforma da pista – entenda-se troca de todo o asfalto dos 3.835 metros da pista – e dos boxes do Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia. Felipe também assinou o documento, como mostra a foto do Jayr Inácio.

A estimativa inicial é de que as obras consumam algo em torno de R$ 5 milhões. Alexandre Baldy, secretário goiano da Indústria e Comércio, estimou em 120 dias o prazo entre a abertura do processo licitatório e o término das obras.

A título de mera comparação, a completa revitalização do autódromo de Cascavel, sobre a qual tenho falado à exaustão aqui no BLuc, tinha custo previsto de R$ 14 milhões. Na última vez em que toquei no assunto com o prefeito Edgar Bueno, coisa de um mês atrás, ele me disse que ficaria em menos de R$ 11 milhões.

Ainda ontem, continua o texto do Márcio, Felipe Massa foi com Titônio Massa, seu pai, a Brasília, onde o governador candango Agnelo Queiroz disse já estar em estudo o projeto de modernização do Autódromo Internacional Nelson Piquet. O projeto seria instruído pela FIA para habilitar o local a competições de nível internacional.

Jogos de cena à parte, devagar a coisa está andando – em que pesem situações como a do autódromo do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A supercola

Tudo é lenda, até que haja provas ou testemunhos concretos.

Mas a coisa aconteceu, ou teria acontecido, numa etapa da Stock Car em Goiânia, em 2001. O asfalto da pista começou a esfarelar, tal qual ocorre hoje com o novíssimo asfalto da pista de Londrina.

Um avião saiu, ou teria saído, do interior paulista levando para lá em caráter de emergência um suprimento de um produto químico que, para efeito do comentário de ora, vamos definir como “supercola”.

E a supercola, cuja estocagem (sem trocadilhos) tinha ou teria outros fins, foi, ou teria sido, aplicada ao asfalto leproso, e o evento transcorreu, ou teria transcorrido, dentro da normalidade.

Ainda existe, ou existiria, a supercola? Sua aplicação poderá, ou poderia, salvar o evento da Stock Car em Londrina. Porque hoje ninguém mais entra na pista.

Eu, honestamente, não lembro. Quem puder confirmar ou desmentir o conto de hoje que se manifeste, por favor.