Uma verdadeira criação do mosquito da dengue, como bem definiu o Rodrigo, mostrando quão patética é a administração pública da maior cidade do país, que gasta milhões de dinheiros todos os anos nas reformas para o GP do Brasil de Fórmula 1 e não é capaz de pôr abaixo o mato que torna o lugar menos bonito e menos seguro. As tais obras invariavelmente deixam o autódromo exatamente como estava antes, salvo uma demão de tinta aqui, uma base de concreto ali. Ninguém até hoje deve ter se preocupado em saber para onde vai, de fato, essa fortuna anual justificada nas reformas. A partir de 2013 é gestão da petezada, aí pode ser que tudo isso melhore, e tal.
Ciente das pedradas dos ratos de autódromo, pergunto: sou o único a achar que São Paulo e o Brasil têm coisa a melhor a fazer com o dinheiro público que investir milhões por ano em uma corrida de Fórmula 1?
3 comentários:
Se a cidade consegue recuperar o investimento com um fim de semana, não tem porque parar, agora se as obras e manutenção não estão sendo feitas corretamente ou em locais onde não eram necessárias, é outra questão a ser cobrada dos responsáveis pelo autódromo.
Concordo com o Douglas, independente de petezada ou tucanada!!!
Luc, acredito que isso seja mais um problema de organização interna (administração do autódromo) do que responsabilidade da adminstração da cidade.
Cortar o mato ao redor da pista é uma medida mínima, se comparada com as diversas exigências que uma área da extensão de um autódromo possui. Isso deve ser descuido, ainda mais agora nesse período que Interlagos não terá corridas com transmissão de imagens de TV.
Quanto ao PT melhorar a situação, espero que você esteja certo...
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