Então que houve, ou teria havido, reunião ontem (eu havia escrito “hoje”, mas já passou da meia-noite) na CBA. Presentes a ela, estiveram, ou teriam estado, presidentes de federações e os chefes dos departamentos da entidade, ou conselhos que os valham.
Em pauta, dentre tantos assuntos, o Brasil Endurance Series, anunciado há dias para ser promovido sob a batuta de Toninho de Souza, com a organização das provas ficando a cargo das federações do Paraná e de São Paulo, como exposto aqui e em tantos outros blogs e sites.
E consta que Rubens Gatti e Rubens Carpinelli, presidentes das duas federações citadas, tenham negado veementemente sua autorização a de Souza para o anúncio do campeonato, bem como haveria, ou há, uma regra em vigor pela qual qualquer competição que leve “Brasil” no nome seja de propriedade da CBA, só podendo ser trazida a efeito com concordância da, como diria meu colega locutor Francisco Marques, entidade-máter do automobilismo brasileiro. E que não há, definitivamente, aval da CBA ao anunciado Brasil Endurance Series.
Ademais, a CBA já teria lavrado, com a propriedade que se lhe considera ser de direito, cinco datas para o Campeonato Brasileiro de Endurance: Três Horas de Guaporé, no dia 24 de abril; 500 Quilômetros de Brasília, em 10 de julho; 500 Quilômetros de Interlagos, em 4 de setembro; Três Horas do Rio de Janeiro, em 9 de outubro; e 500 Milhas de Londrina, em 11 de dezembro.
Pode ser tudo mentira minha. O que mais há no automobilismo do Brasil, afinal, é jornalista semeando discórdia.
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