Essas coisas circulam a torto e a direito pela internet. Ainda assim, atenho-me ao que eu mesmo vejo e fotografo. Não incorrer em fiar montagens ou armações, e esses truques também abundam nos e-mails que se mandam a toda hora, já seria um bom motivo para isso.
Sempre que faço menção de começar uma série de alguma coisa por aqui, morre no terceiro ou quarto post. Essa aqui deve chegar um pouquinho mais longe. O cotidiano da gente, afinal, é abarrotado de coisas daquelas capazes de fazer Camões ficar de bruços na tumba.
E vai haver, seguramente, aquele amigo leitor que vai sugerir "que burro, dá zero pra ele", enquanto busca lá no fundo da memória precisar o dia em que tropeçou no mesmo erro absurdo.
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