Nada houve de tão especial no fim de semana que mereça de mim mais do que poucas mal traçadas linhas. Pretexto mais do que convidativo para lançar aqui o “Conta-gotas”. Lá vai, pois:
*** A parceria entre Stock Car e Rede Globo é uma piada de extremo mau gosto. Tudo a respeito já foi falado, escrito e tuitado, já é assunto velho;
*** Algumas casas de entretenimento são mais aprazíveis vazias do que quando estão cheias. Todas, eu diria;
*** Superestimar as metas é o modo mais eficiente de se chegar onde realmente se quer;
*** Não dá para esperar muito de um país onde a notícia da semana é a saída de William Bonner do Twitter;
*** Comprar algodão-doce pro Luc Júnior é jogar dinheiro fora, não sei por que insisto;
*** O Chevette “tubarão” não merece a garagem. Neste mês de aniversário, termino de montá-lo para desfilar com ele todos os dias, como planejei quando o comprei há três anos;
*** Apesar da birra geral com a (não) atenção da Globo à Stock Car, todo mundo vai esperar a transmissão da próxima corrida, dia 23 no Rio de Janeiro. E tudo de mau vai ser comentado de novo;
*** Vendo algumas trapalhadas da Justiça brasileira, sinto-me cada vez mais convidado a virar bandido. Mas não teria tanta competência. E nem chego perto do nível de organização necessário ao crime;
*** A farra do ProUni, explicitada na Uningá, acontece no país inteiro. A televisão mostrou apenas um entre zilhões de casos;
*** Eu pensava que não gostava de música eletrônica. Concluí que não a suporto;
*** Por pura burrice, não vou às 500 Milhas de Indianápolis. Meta para 2011: usar devidamente a agenda que ganho todo ano. Confiar na memória para relacionar compromissos dá nisso;
*** Ver um pirralho de três anos conjugando devidamente os verbos no modo subjuntivo é algo que não tem preço. Mas o pirralho tem que se sujar mais na terra;
*** Ainda não consegui concluir se a Copa do Mundo de 2014 vai acontecer nos Estados Unidos ou na Inglaterra.
É bem provável que esse título "Conta-gotas" já tenha sido adotado por alguém em algum canto. Não tem problema. Agora é meu, também.
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