Inevitável que os escribas que acompanham o automobilismo dispam-se da quase hipócrita imparcialidade jornalísticas e manifestem impressões bastante pessoais diante de episódios como o de ontem, que tirou a vida do piloto Gustavo Sondermann. Todos os que leio com alguma frequência puseram no papel, ou em pixels, o que tinham a dizer.
Bruno Vicaria, que era bem próximo de Gustavo e acompanhou de perto seu drama final, descreveu o companheiro como o viu nesses anos todos de convivência.
O "Bobo da Corte" não fugiu totalmente de sua conhecida linha de bom-humor, e Nei Tessari tentou manter o astral ao falar do Sonder'man'. O blog do Nei também acolheu o desabafo de Cláudio Stringari, outro colega que tinha bastante proximidade com Gustavo.
O Rodrigo Mattar, no blog "A Mil Por Hora", destacou também a infeliz coincidência entre os acidentes que mataram Sondermann e seu ex-companheiro de equipe Rafael Sperafico.
Em ponderado tom crítico, Flavio Gomes chamou atenção para o que vê como inércia no comando do automobilismo brasileiro. Talvez um pouco mais áspero, Rodrigo Lombardi expõe os culpados que identifica diante da fatalidade.
Fernanda Freixosa, craque atrás das lentes, descreveu Gustavo de outra forma - com uma galeria de fotos em seu perfil no Facebook.
No "Victal", tomando emprestado um depoimento do piloto Cássio Homem de Mello, Victor Martins defende que partam dos pilotos ações concretas para que tragédias vão ocorrer noutra freguesia.
Tantas mais pessoas do automobilismo, jornalistas ou não, manifestaram em palavras a dor da perda, a revolta, a análise. Eu mesmo, no post aí abaixo, rascunhei algumas considerações. Fiquem à vontade para indicar aí, na área de comentários, mais links a respeito. É bom que saibamos, afinal, o que e como pensam todos nossos colegas de automobilismo.
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