
Na prova da Stock, inclusive, Rubens pilotou um dos carros-madrinha, levando os meninos junto. “Em Interlagos, eu tenho um lugarzinho, aberto mesmo, onde fico assistindo à corrida e ninguém me vê. A gente foi para lá, e quando apareceu o convite para dirigir o carro eu falei ‘peguei’, claro”, contou.
O ambiente da Indy, sobretudo a logística que marca a etapa do Anhembi - com todas as equipes dividindo o mesmo teto -, chama atenção do decano da Fórmula 1. “Para vocês jornalistas, para as equipes, para todo mundo, isso aqui é bem interessante. Os carros são iguais, alguns têm um material diferente, mas são todos iguais, não tem o que se ‘espionar’, então fica tudo assim, à mostra de todo mundo. Não dá para imaginar isso aqui na Fórmula 1”, comparou. “Uma foto tirada de uma Red Bull, por exemplo, pode me valer uns três décimos de segundo. Aqui isso não existe”.
Falei com Rubens na garagem da KV-Lotus, equipe defendida por seu amigo-de-fé-irmão-camarada Tony Kanaan. Dali, estava indo para a área da Dreyer & Reinbold, queria falar com Bia Figueiredo. Grotesco que sou, perguntei-lhe se seu freio de mão ainda estava puxado para a Indy. A resposta veio pronta e com risos: “Só nos ovais”.
Sou o único que o vê correndo de Indy daqui a poucos anos?
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