Aí que hoje eu encanei que devo convencer você, que me lê de quando em quando, a fazer algo por alguém. Há muita gente por aí precisando de tudo.
Você tem uma boa condição financeira? Faça uma doação qualquer a algum instituto que atenda idosos abandonados, órfãos, gente esquecida pela sorte. Não apareça, não tire uma foto. Ajude, isso basta. Se a tal instituição merecer seu crédito, doe-lhe uma quantia em dinheiro, uma cesta básica de alimentos, um cobertor que não usa mais. Você pode doar algo.
Anda sem grana? Compreensível, a vida está dura. Mas você tem condição de doar um litro de leite à mulher que passa todo dia pela sua rua com a criança no colo, ou quem sabe de oferecer um prato-feito ao senhor que empurra o carrinho de papelão de sol a sol – acredite, na maioria das vezes ele faz isso por horas a fio sem nem um copo d’água.
O orçamento apertou, mesmo, mas você tem um tempinho que pode dispensar a alguém? Visite um asilo de idosos. Dê-lhes um pouco da atenção que as pessoas da árvore genealógica deles lhes negaram. Fazíamos isso algumas vezes na adolescência, eu e minha turma, fazia bem à alma, às nossas e às deles, os idosos.
Sem grana e sem tempo? Tire um minuto, ou meio, e eleve um pensamento positivo àquilo em que você acredita ser sua força regente, peça que o mundo seja menos besta do que tem sido.
Faça algo por mim, também: desculpe-me pelos inúmeros chavões que empreguei aqui. Não descobri, sequer tentei descobrir, um jeito novo de dizer isso. Caso eu tenha me feito entender, terá estado de bom tamanho.
Se você ler isso outro dia, que não hoje, faça de conta que são linhas recém saídas do forno. Acima de tudo, doe um sorriso a quem estiver aí ao seu lado.
Em nome de alguém, muito obrigado. Luc.
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