quinta-feira, 24 de março de 2011

Pastéis de Belém (13)

Eu poderia só atualizar o post aí de baixo, mas internet não cobra por espaço utilizado – aliás, não pago nada para ter o BLuc, talvez motivo principal para ainda não tê-lo extinto.

Além do “Bar Paddock”, perambulando há pouco pelo autódromo do Estoril, encontrei esse quiosque – que, devo dizer, serve um hambúrguer muito bom. De conversa fácil como todo típico português, o proprietário, esqueci de perguntar seu nome, falou por alguns minutos das dificuldades que por vezes enfrenta com o modesto negócio.

O contrato que cumpre com a administração do autódromo exige que atenda aos eventos visitantes, haja ou não clientela para seus lanches e bebidas. "Eles entendem que é necessário estar à disposição de quem usa o autódromo. Nem sempre me é vantagem", observou. "Bom é quando temos o MotoGP", lembra, contando orgulhoso que seus pontos de venda abastecem dez setores distintos do autódromo, entre área interna e arquibancadas – ou "bancadas", como citou. De novo, um exemplo que os manda-chuvas de Interlagos deveriam anotar em suas cadernetas.

No quiosque, atentei também para uma curiosidade: havia à disposição o guaraná Antarctica, da indústria brasileira, e o até então desconhecido concorrente da marca Brasil. Que é produzido em Portugal. Amanhã vou provar um.

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