sábado, 26 de março de 2011

Pastéis de Belém (32)

Ao estilo do "Conta-gotas", mais uma das séries que iniciei aqui no blog e às quais não dei sequência, registro minhas últimas considerações sobre a viagem rápida a Portugal:

*** Foi, de fato, rápida. Vou me programar melhor pro ano que vem, trazer a família a essa ou levá-la a outra etapa de sítio interessante, esticar por uns dias;

*** Fanta, aqui, tem realmente gosto de laranja, e os hambúrgueres - provei-os em lugares diversos - são fantasticamente mais gostosos. O ketchup que fornecem por essas bandas, por outro lado, tem exatamente o mesmo gosto do extrato de tomate que se usa no Brasil. Não estranhem, quando moleque eu comia extrato de tomate de colherada. Também comia cubinhos de caldo Knorr;

*** O único aspecto ruim da agenda corrida vai ser, mesmo, perder a transmissão da corrida da Fórmula 1 na Austrália. Essas novas e bobas regras vão tornar esse campeonato, como diria um músico que tocava com Luc & Juli, um festival de presepadas;

*** Voltando ao campo das guloseimas, os croquetinhos de bacalhau que preparam por aqui são ótimos, embora eu não seja exatamente um apreciador de bacalhau;

*** Brasil, Japão e Portugal são países onde o público do automobilismo nutre devoção por Ayrton Senna. Não necessariamente nesta ordem. Eu arriscaria adequar para Japão, Brasil e Portugal;

*** Se houver algum jacu, depois de mim, que nunca tenha provado ou ouvido falar dos pastéis de Belém e recorrer ao Google atrás de alguma referência terá a infelicidade de ser trazido a esse escanteado blog. E não, não provei nenhum pastel desses. Vou provar em Cascavel, no boteco que o João Passos indicou;

*** A viagem acabou, mas o trabalho do fim de semana, não. Amanhã narro em Interlagos as provas da segunda etapa do Pirelli Mobil Superbike, para o site da categoria. A página é essa aqui, disponibiliza áudio e vídeo. E, pelo que informou o Du Cardim, parece que enfim estão dando fim ao matagal por lá. Ainda bem, senão em pouco tempo ninguém conseguiria encontrar a pista de corridas;

*** A brincadeira de tentar imitar o jeito de falar dos portugueses, que só perde a graça quando alguém consegue - e sempre aparece um que consegue - pode levar a constrangimentos. No embalo da farra, chamei a atendente do hotel de "gaja". Ela própria, percebendo que a brincadeira da turma não tinha nada de maldade, tratou de me alertar para a gafe. Ainda bem. A coitada não tem aparência e nem idade para ser puta, afinal;

*** Por falar em satirizar o jeito de falar daqui, acho que vou pegar uma bicha enorme antes de voltar pra casa, embora minha torcida seja por uma bicha bem pequenininha;

*** E este é o último produto da pastelaria, já que só vou ver computador na frente de novo chegando a São Paulo - embora o primeiro pastel da série tenha sido assado em Guarulhos.

Agora, de fato, vou para a fila do embarque. Para casos extremos, há área para fumantes, ao menos.

Cafunés a todos.

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