Dizem que tudo que é bom dura pouco. Por outro lado, uma semana não pode durar mais que uma semana. E esta foi uma semana divertidíssima, e sobretudo de muito trabalho, por conta da vinda do Porsche GT3 Brasil a Portugal. E de contato com um novo parâmetro para nós, que no mundo ideal bem poderia – deveria – ser aplicado no automobilismo lá do Brasil.
Na programação de hoje, cuja transmissão pelo Canal Speed teve Luiz Alberto Pandini e eu aos microfones, vitórias de Gil Farah na classe Challenge e de Ricardo Rosset na Cup. Na terceira corrida, que teve na pista os 44 carros das duas categorias, vitórias de Sylvio Barros e Constantino Júnior, respectivamente. E a consagração de um evento que começou modesto, seis anos atrás, para chegar aos números invejáveis de ora.
Uma experiência interessante chega ao fim, dela só levo boas lembranças, apesar da água suja e dos botecos fechados com que demos de cara no Estoril. Foram dias em que deu gosto compartilhar com vocês, aqui pelo blog e lá no Twitter, um pouco, ou bastante, de coisas que a mim pareceram pitorescas acerca do evento, do lugar, do que me desse na telha.
Evento encerrado, fecho rapidamente o laptop, entro no táxi que já deve estar ali à minha espera e corro pra Lisboa. Tomo o voo de volta ainda hoje, amanheço o domingo em São Paulo, para continuar falando sobre velocidade com vocês – aliás, deixo já um abraço de gratidão a cada amigo que acompanhou o trabalho, que sugeriu, que criticou, que alertou, que retuitou.
Já vamos programando a vinda a Portugal em 2012. A parte boa da despedida é voltar pra casa. Já deu saudade.
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