Alguns amigos mais próximos, sabedores de minhas funções no jornalismo voltado ao automobilismo, perguntam-me várias coisas sobre a presepada de Nelsinho. Até mesmo para saberem o que é que aconteceu e está acontecendo – afinal, excetuando-se tarados por corridas como nós, ninguém na vida real está nem aí para o que acontece dentro ou em volta de uma pista de corridas.
A estes, como disse ontem, a melhor resposta que posso dar é indicar a leitura de quem está realmente por dentro do assunto. Ponho, em primeiro, o Grande Prêmio, minha página inicial, alterou excepcionalmente seu layout para destinar espaço especial à cobertura. O Tazio é outro que informa tim-tim por tim-tim da situação. Téo José traz o caso tanto em seu site quanto no blog.
Por falar em blogs, os desta galera também estão forrados de considerações analíticas sobre o caso – bem mais interessantes e esclarecedoras, em minha inútil opinião, que a cobertura jornalística. O Diário Motorsport traz as análises de Américo Teixeira Júnior e Ricardo Berlitz sobre o caso. O sempre estatístico Ivan Capelli sai de sua linha característica e suspeita que o grosso da história toda ainda não foi revelado.
Luiz Alberto Pandini esquiva-se do assunto e lembra que o terremoto que tem Nelsinho em seu centro não é o primeiro da história da F-1. Victor Martins dá seu pitaco e traz, inclusive, a íntegra dos depoimentos delatórios dados por Nelsinho. Flavio Gomes trata o assunto aqui, aqui e aqui. Fábio Seixas, de volta das férias no exterior, também entra na onda do assunto. Também vale a pena acompanhar os relatos Rodrigo Mattar.
Está aí a letra para quem tem interesse no assunto. Minha dica mais útil, no entanto, é outra. Esqueçam o automobilismo e continuem vivendo como gente normal. Hoje, isso é privilégio para poucos.
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