sábado, 3 de setembro de 2011

No caminho havia um bueiro

Com o trabalho encerrado em Interlagos, chego em casa - sim, já é minha casa também - e corro ligar o computador para acompanhar a etapa de Baltimore da American Le Mans Series. Pista de rua, nova em folha, a mesma que amanhã vai acolher a 15ª etapa da Fórmula Indy.

A programação de treinos em Baltimore teve de ser refeita com a brincadeira andando, reflexo da necessidade de obras de última hora no circuito de rua. O Victor Martins, de novo ele, chegou a trazer em seu blog Victal um episódio bastante pitoresco a respeito.

A ALMS, ontem, só foi para a pista quase cinco horas depois do horário previsto, e seus treinos livres foram reduzidos dos 120 minutos previstos para 75 minutos.

Agora, com 31 voltas de corrida, e faltando cerca de 70 dos 120 minutos de duração, o safety car é mandando à pista. Cheguei a comentar no Twitter que a bandeira amarela era decorrência de uma peça de carro que estava na pista. A narração da transmissão pelo site da categoria, claro, é em inglês, e meu inglês é péssimo - cheguei a entender que era uma peça do carro número nove, embora esse carro não exista. Ainda não sei, talvez seja na curva nove.

Mas não é peça de carro nenhum. Foi a tampa de um bueiro que se soltou - na imagem que reproduzi do site você vê o tal bueiro. A tampa foi parar a uns cinco metros dali.

Se você ler esse post nos próximos 58 minutos, ainda terá tempo para acompanhar o restante da corrida - que, opção melhor, está sendo transmitida também no Speed Channel, com narração do Sérgio Lago. Se tiver de recorrer à internet, a transmissão está aqui.

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