Se há uma coisa que eu às vezes não entendo é o tesão que alguns pilotos têm quando estão numa pista de corridas.
Vejo o exemplo do Giovanni Tavares, 13 anos. Há menos de duas semanas, na final do Paranaense de Kart, bateu forte e teve uma fratura no braço. Uma fissura, na verdade. Ainda assim, está perambulando aqui pelos boxes, com o braço enfaixado e de macacão. Vai para a pista daqui a pouco e, se achar que poderá suportar meia hora de pilotagem, confirma inscrição na equipe que já tem seu irmão mais velho Kaká Tavares, Hélio Silva "Saddam" Neto e Moacir Petry.
O doutor Roberto Nogueira, ortopedista e também piloto de kart, já avisou que se Giovanni for para a pista, fatalmente terá de engessar o braço depois. Não é algo que parece preocupar o garoto. O que vale é fazer parte da festa.
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