sábado, 12 de dezembro de 2009

Um dia que não é como outro qualquer

Sabadão chegou estranho. Qualquer dia em que eu não aproveitasse uma oportunidade clara de algumas horas de cochilo seria estranho. Hoje, foi mais. Acordei do nada às quatro e meia da madrugada e não preguei mais o olho. Algo totalmente incompatível com quem anda arrebentado nos últimos dias e que nunca dispensa a chance de uma soneca.

Saí do hotel, dei uma circulada a pé pelas ruas de Londrina, voltei. Desperto, sempre. Algumas coisas passam pela cabeça quando acontecem estranhezas assim. Saudade de casa, inclusive.

Da Juli e do Juninho, principalmente. E dos amigos, do Chevette, do gato de estimação, do escritório, do violão.

Hoje, dedico o dia todo à locução das 500 Milhas de Londrina. É hora de tomar um bom café e descer pro autódromo, aliás. O trabalho por lá não termina antes da meia-noite.

Amanhã estarei em casa.

Amanhã estarei bem.

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