Sabadão chegou estranho. Qualquer dia em que eu não aproveitasse uma oportunidade clara de algumas horas de cochilo seria estranho. Hoje, foi mais. Acordei do nada às quatro e meia da madrugada e não preguei mais o olho. Algo totalmente incompatível com quem anda arrebentado nos últimos dias e que nunca dispensa a chance de uma soneca.
Saí do hotel, dei uma circulada a pé pelas ruas de Londrina, voltei. Desperto, sempre. Algumas coisas passam pela cabeça quando acontecem estranhezas assim. Saudade de casa, inclusive.
Da Juli e do Juninho, principalmente. E dos amigos, do Chevette, do gato de estimação, do escritório, do violão.
Hoje, dedico o dia todo à locução das 500 Milhas de Londrina. É hora de tomar um bom café e descer pro autódromo, aliás. O trabalho por lá não termina antes da meia-noite.
Amanhã estarei em casa.
Amanhã estarei bem.
0 comentários:
Postar um comentário