sábado, 20 de março de 2010

Uma quase ressurreição

Não é segredo para ninguém que Ayrton Senna, se vivo, faria 50 anos amanhã. Aliás, não acho errado dizer que chega aos 50 mesmo sem estar neste plano.

Não vejo o aniversário de uma pessoa como notícia, mas a mídia, e isso não é costume só de brasileiro, dá especial importância à data quando envolvem personalidades. Ayrton Senna foi e é, sem dúvida, uma grande personalidade. E, em meio ao vastíssimo destaque dado nos últimos dias sobre o 21 de março de 2010, vários amigos meus escreveram, descreveram, narraram e garimparam muita coisa legal sobre o piloto. Faço questão de reunir algumas aqui.

Flavio Gomes, que sempre explicitou sua posição contrária a manifestações patrióticas, sobretudo na cobertura jornalística, dedicou bom espaço em seu blog, nas últimas semanas, à série “Senna, 50”. Há muita coisa interessante, que merece a reserva de tempo para exame.

Rodrigo Mattar, colega de locução que integra a equipe do SporTV, também aderiu a uma série de posts. Batizada como “Recordando Ayrton”, está em seu blog, o A Mil Por Hora.

Craque em algo que vou definir como jornalismo poético, Américo Teixeira Júnior, em seu Diário Motorsport, conta uma passagem de sua carreira marcada por um gesto de Ayrton.

Téo José, em seu blog no UOL, registra suas impressões de forma simples e direta.

Não escrevi nada sobre Ayrton Senna, minha minúscula homenagem a ele resumiu-se a uma fotinha no meu perfil do Twitter, o @lucmonteiro.

Não tenho o que escrever. Mas vou escrever algo.

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