Enfim, vimos e rimos com a animação. Na fila do ingresso, deparando-me com o mesmo cartaz que já havia fotografado e tuitado em janeiro ou fevereiro, perguntei à atendente até quando "O início, o fim e o meio" estaria em cartaz. O filme foi lançado em março, mas chegou tarde por aqui. Lá mesmo, no West Side, já me haviam informado noutra ocasião que foram produzidas poucas cópias e nenhuma havia sido enviada aos cines do Paraná na época do lançamento (perrengue logístico que avaliza as piadinhas do Fábio Seixas, que seria sobrinho do Raul, ou filho, ninguém confirma). Segundo a moça, até a metade da semana que vem, no caso esta, e ela solícita me deu o cartão com o número do telefone de lá, pra eu ligar confirmando.Ótimo, porque no dia seguinte eu viajaria, viajei, poderia ver na volta o documentário sobre Raul Seixas, do qual tanta gente falou bem.
Cheguei ontem de mais uma jornada paulista e uma das primeiras providências foi telefonar pro West Side. "O início, o fim e o meio" já não estava mais em cartaz. "Foi embora na quinta-feira", informou a moça, não sei se a mesma da semana passada. "Estive aí na quarta e me informaram que iria pelo menos até o meio dessa semana", retruquei, inutilmente. Não foi.
É óbvio que fiquei puto. Tivesse recebido uma informação correta quando por ela pedi e poderia ter visto o documentário na quinta à tarde, antes de embarcar, não sei se era exibido à tarde. Talvez nem isso fosse possível, mas não passaria quatro dias certo de que o filme sobre Raul me aguardava na volta.
É o fim.
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