

Um dos passatempos que, quando criança, eu sonhava levar como profissão são os desenhos. Tenho lá alguma afinidade com essa arte, o que me confere - ao menos na minha cabeça - o direito de dar pitacos sobre os desenhos que qualquer um venha a fazer.
Esses aqui chegaram à caixa de mensagens. Diz o e-mail, de verossimilhança questionável, que são obras de um norte-americano que faz esses painéis em cerca de 40 minutos, a grafite, em tamanho suficiente para cobrir uma porta.
Fato é que são desenhos que fogem da imagem habitualmente vendida de Cristo. O artista ianque, cujo nome não consegui identificar na assinatura, concebeu-o sorridente, brincalhão, acessível, fugindo da fisionomia sisuda que vimos em quase dez entre dez imagens do gênero.


O tal e-mail termina com uma mensagem do tipo corrente sobreposta ao desenho do ilustre americano. "Eu sou a luz, quem me segue jamais estará na escuridão... Amo você, Jesus Cristo", diz sua primeira parte, para depois aparecer a recomendação "Por favor, não mantenha esta mensagem só para você. Alguém em algum lugar precisa que você a compartilhe".

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