quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pilotos-propaganda: Emerson Fittipaldi

Sou obrigado a admitir que manter uma série aqui no blog não está na minha sucinta lista de habilidades. Mas, com um pouquinho de fé, a gente chega lá.

Hoje trago alguns dos comerciais que Emerson Fittipaldi gravou ao longo de sua carreira. Emerson, é o que costumo dizer quando por algum motivo falo dele, é o real responsável por toda a projeção e o sucesso do automobilismo do Brasil e no Brasil. Não fosse o que ele fez, eu mesmo não teria emprego hoje.

Voltando aos comerciais de Emerson, que são o que interessa aqui, começamos com esse do Alfa Romeo 2300. Que traz um problema: todas as versões que encontrei no YouTube trazem uma dublagem tosca, uma sátira de um mau gosto indiscutível. Sem ter encontrado o VT com o áudio original do piloto, fico com esse aqui, em que meteram uma música para cobrir as asneiras gravadas pelos desocupadas.



Esse aqui, de 2004, já apareceu aqui no blog, no primeiro post da série. Emerson e Nelson Piquet atuaram num bem sacado filmete para a Schincariol, que era patrocinadora do GP do Brasil de Fórmula 1.



Poucos anos atrás, Emerson deu um chapéu em cartoons corrosivos para a peça da Bardahl.



Esse aqui é o irmão mais novo da lista de comerciais fittipaldianos. Poderia haver outro piloto-propaganda para um carro que leva o nome de Emerson?



Em 1990, ano em que Emerson pilotava na Indy um Penske equipado com motor Chevrolet, a associação com a GM rendeu esse comercial do Monza.



O vínculo do piloto com a GM foi explorado de novo dois anos mais tarde:



De volta a 1990, Emerson havia dado seu, hã, depoimento para a promoção da etapa da Indy no Canadá:



Mas não há como negar que, tal qual com Senna e o Banco Nacional, o grande vínculo de Emerson no que diz respeito à participação em comerciais de TV deu-se com as Baterias Moura, e é nessa série que atemo-nos a partir de agora. Aqui há bom-humor no lido com o slogan do produto:



A produção desse comercial de 2006 assumiu um ar futurista:



Em 2009, Emerson e Maria Fernanda Cândido deram um ao outro a honra da atuação conjunta num comercial ambientado em um estúdio de gravações.



A parceria com a bela, cabe registro, mereceu um novo filme, em que Emerson empresta sua locução ao comercial que a destaca e faz uma pontinha nos segundos finais.

Aqui, para recomendar o uso da bateria, Emerson faz menção a seu passado no kart. Nos highlights, é interpretado pelo neto Pietro, que aparece de novo nos instantes finais – o garoto, aliás, está conseguindo um destaque considerável na Late Model, divisão de base da Nascar.

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