Diás atrás apliquei control-cê em algo que o Flavio Gomes postou no blog dele e arrematei com um control-vê aqui. Honestamente não lembro o que era, mas sei que fiz isso sem muita cerimônia, devo ter dado o crédito a ele ou a quem de direito.
Flavio, além de bom camarada, é profissional que tem minha admiração há muitos anos, quase 20. Se não por outros motivos, pelo talento na expressão, que o credencia ao cargo de uma de suas metas recorrentes - seja qual for o problema em questão, o baixote promete a solução para quando for presidente do mundo.
"Já deu", um curto desabafo que publicou agora à noite, deveria ser peça de estudo obrigatório desde escolas primárias a instituições governamentais. Cacetada certeira no que governos não têm coragem de mudar, autoridades não têm peito para cobrar, cidadãos não têm tutano suficiente para entender. Para ler é só clicar aqui.
E a propósito do control que citei lá em cima, lê-se "contrôl", e não "côntrol", como dizem dez em nove, o que remete ao caso do molho de chaves, pronunciado "môlho" em qualquer canto quando o correto é "mólho".
Bem, a pronúncia de vocábulos não é problema meu. Talvez o Flavio resolva isso quando for presidente do mundo.
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