Vá lá que o título da nova série seja digno, no máximo, de um prêmio bóbil, questionável comenda imaginária que resulta de uma brincadeira de determinada confraria que integrei. Ele próprio, “Os caras do meio”, reproduz uma outra piada interna, que não vem ao caso. Não me costa, no entanto, aproveitar esse espaço tão desconexo para apresentar aos que me leem – que não são tão poucos quanto eu pensava – sujeitos que são, cada qual a seu modo e a sua grandeza, referência nesse ofício ao qual me lancei meio que por acaso, o jornalismo voltado ao automobilismo.
Já foram muitas as séries lançadas aqui no blog, algumas tiveram sequência, outras morreram na casca. Lanço mais uma, “Os caras do meio”, sob a pretensa meta de intercalar semanalmente perfis de escrevinhadores e faladores do automobilismo. Sempre usando como muleta minha ciência de que o BLuc não é produto jornalístico, mas algo que segue a lógica de “querido diário”, assumo comigo mesmo apenas o compromisso de converter em personagens momentâneos aqueles que aproximam o público do mundo das corridas com seu trabalho em emissoras de rádio e TV, em revistas, em sites, em jornais.
Em meio à correria da terça-feira, penúltimo dia de expediente físico aqui na agência, vou tratando de editar aqui a primeira entrevista, que fiz no último fim de semana. Ficou bacana, e bem mais extensa do que supus. É bem possível (até provável, eu diria) que só consiga colocá-la no ar amanhã cedo, antes de encarar céus e estradas na jornada dupla que me aguarda no fim de semana. Enfim, quem quiser pode ficar à vontade para tentar adivinhar o nome do primeiro personagem da série. Que é um cara batuta, por assim dizer.
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