Uma providência que tem sido cada vez mais comum entre donos de automóveis é a de envelopá-los. Não, caro amigo do ABC paulista, não se trata de despachar o carro por correio para Nenhures, mas de substituir uma pretensa pintura pela aplicação de adesivos especiais.
Começou pelos donos de supercarros importados cujos preços de tabela passam dos seis dígitos, centavos excluídos. E virou moda, a ponto de contemplar carros cujos preços de mercado equiparam-se ao orçamento do serviço. Não é exagero.
Dia desses, cá ao lado do escritório, topei com um carrinho quase cinquentenário. Um Karmann-Ghia, devidamente convertido ao preto fosco da onda.
Imagino que o Flavio Gomes deva ter mandado envelopar uns três dos 15 exemplares do Karmann-Ghia que mantém em sua garagem. E estou pensando em envelopar meu Chevette tubarão, também.
Por falar nisso, tenho de ligar pro Cláudio Deitos lá na Speed Car. Por motivos de força maior, estou precisando daquele carrinho.
2 comentários:
Para mim, o tal envelopamento de carro só se for em carrão. Num carro pequeno e tosco feito o meu, é passar por ridículo.
Parabens ficou muito lindo está muito longe do ridiculo, isso mostra personalidade.
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