GUARULHOS - Dei uma fuçada há pouco na área restrita do BLuc e qual não foi minha surpresa ao ver que o espaço chegou, ontem, aos cem mil acessos.
Isso aqui começou uns dois anos e meio atrás, fruto da momentânea falta do que fazer do Pedro Rodrigo, que hoje anda bem atarefado com a programação de sua web rádio High Speed Brazil e otras cositas más.
O BLuc, sabe-se, frustrou a expectativa de muitos que esperavam encontrar aqui uma fonte de bombásticas revelações automobilísticas. Não é, afinal, um blog de automobilismo, mas o blog onde um cara que trabalha no automobilismo despeja tudo que lhe passa pela cabeça. Impressões, revolta, saudade, sentimentos, referências e reverências, sempre algo que me chama atenção e que talvez possa chamar a atenção de mais alguém. Não é um produto jornalístico, enfim, mas um instrumento para eu exercer um diletantismo que poucas coisas me permitem, talvez meu violãozinho seja outra delas.
Não é uma marca digna de louvores, está muito aquém dos bons blogs que frequento quase diariamente. Até o "Tonto da Távola", ou sei lá como o Nei Tessari chama aquele espaço mequetrefe dele, já passou disso há tempos. Em um ano e meio desde o post inaugural de 4 de outubro de 2010, segundo mente o Nei, foram 372.914 acessos. Não é de todo mau, enfim. A última menção honrosa de que tenho lembrança ao número 100.000 está na cédula que alguém criou em, digamos, homenagem ao Cemil Güney, personagem que o Leopoldo Pacheco interpretou em "Belíssima".
É um número, enfim. Um bom número. Talvez até faça o blog merecer a testeira nova que o Bruno Mantovani se dispôs a criar. Vou perguntar a ele se há tempo para isso na agenda - principalmente agora, que o rapaz está atolado até o pescoço com a venda de seus Pilotoons.
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