NOVA SANTA RITA - Vir ao Velopark e não participar de uma corrida de kart numa das zilhões de pistas que existem aqui no complexo beira a heresia do esporte. Assim, um tanto a contragosto, acabei topando a participação no GP-qualquer-coisa, organizado ontem ao fim da tarde pelo Rafael Batista, assessor de imprensa do Velopark, e pelo Rodrigo Todt França, que é assessor de imprensa não sei do quê.
A vitória de França na classificação geral da corrida não é digna de nota. O conjunto kart-piloto que ele utilizou estava 35 quilos abaixo dos demais, o que justifica qualquer atrocidade. Digna de nota, sim, foi minha vitória na categoria Fórmula Truck, que teve o Vytor Zeidan em segundo e a Natasha Guerrize em terceiro.
Outra subdivisão da corrida foi a Copa Paraná, que teve vitória do Zé Mário Dias, retratista desgarrado de Campo Mourão. Fiquei em segundo. A Dani França, esposa do França, ficou com dó de mim e se dispôs a figurar em terceiro na foto do pódio, essa aí de cima, pra eu não ter cara de último colocado.
Foi bom participar. Minhas últimas experiências com esses karts de aluguel tinham sido um tanto traumáticas e me trouxeram o firme propósito de não brincar mais. Aquela lógica do avião, sabe?, pela qual você promete a si mesmo nunca mais voar depois de levar um susto durante uma viagem, e sempre o voo seguinte é mais tranquilo e os traumas vão embora.
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