Extravasando bem mais do que é seu costume na comemoração pelo título, na volta de desaceleração depois da etapa final, esmurrou tanto o teto do carro que chegou aos box com a mão em frangalhos. Meio enigmático, o Romanini. O piloto. Marcão Romanini, o pai, é da pá virada.
Dos cinco pilotos que foram ao pódio, quatro são de Cascavel - além dos dois "stumpfianos", Luiz Pielak, terceiro com o carro da Ferrari & Ferrari, e Ingmar Biberg, da Sorbara, quinto. O quarto foi o gaúcho Luciano Cardoso, que deixou Cascavel antes mesmo do pódio elevado à condição de persona non grata, pelos episódios de pista e também extra-pista dos quais foi apontado como culpado por vários pilotos. Os de pista, vi alguns. Mas nem sei que cara tem o meu xará gaúcho.

Cleyton Pinteiro, o mandachuva da CBA - na foto entregando o troféu simbólico do título a Romanini -, já avisou que vai ser em Tarumã em novembro do ano que vem, o que leva a crer que o formato será repetido. Dos que participaram, muitos gostaram. A grande maioria, acho.
Ah, sim, houve também as polêmicas. Como a catimba de vários pilotos na quarta etapa, pelo fim da corrida sob a pressuposta alegação de falta de condições de segurança - que se seguiram da relargada a uma volta do final. Ou ainda a controversa série de punições aplicadas na última etapa, sete no total, aos pilotos que ultrapassaram o líder na largada depois de cinco voltas com o safety car na pista. Mais tarde, se o humor melhorar, darei aqui uns pitacos a respeito desses dois temas.
2 comentários:
Quero saber essas historias do Luciano Cardoso!!
Luciano Cardoso já é pendurado no Gaucho de Marcas por bater em todo mundo....
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