Quarta-feira, meio puto com algumas-várias-todas as coisas, assumi meu lado "pronto, falei" e postei essa espinafrada aqui. Hoje, a putice passou um pouco. Afinal de contas, acabou. Não é tetra, mas acabou. Salvo haver imprevistos, o bendito diploma de jornalista está a caminho e nenhum chato de sindicato ou qualquer outro tipo de entidade classista vai me aporrinhar a paciência. Detesto entidades classistas, elas não funcionam.
Vou guardar a cena aí da foto como especial. Não só por conter pessoas especiais, mas por ter representado o último momento da minha nada invejável trajetória acadêmica. Foto de logo depois da última banca examinatória, de produto em telejornalismo. Da esquerda para a direita (por que nunca é o contrário?), Pamela Giacomini, Elisângela Fabrini, eu, Camila Catafesta (com filho ou filha no barrigão de seis meses), Miguel Portela, Daniela Lenzi e Luiz Carlos Sonda. Elis e Miguel foram os nossos examinadores. Sonda, o professor de Edição em Tele, esse sabe do que fala.
Miguel e eu, nanicos, assumimos o degrauzinho mais alto para não sumirmos na foto. E foi assim que terminou a faculdade de Jornalismo na Unipar. Sem festa, sem emoções, sem nada. Só terminou. Parece que a rapaziada vai se reunir hoje à noite no bar da frente da "facul", já que todo mundo diz "facul", para tomar umas a mais, a ocasião é a alegada comemoração pelo fim de uma fase. Duvido que se reúna mais da metade da turma. Eu, hoje, já estou em Curitiba, a caminho de mais um fim de semana automobilístico. Não dispensaria a rodada de cerveja, é claro.
A vida segue. Acordei e fui conferir no espelho, ainda era eu mesmo. Sorte. Ou azar, sei lá. Há gente lá da turma que deve ter passado por mutações na última noite.
0 comentários:
Postar um comentário