
Na pista, quase 190 pilotos envolvidos com as seis corridas da programação, e vocês podem imaginar o trabalho que dá tentar identificar todos eles no trabalho de narração das corridas para o público do autódromo e também o que acompanha as corridas pela internet. No fim, sempre sobrevive-se a isso.
Algumas coisas em especial me chamaram atenção no evento, além das corridas realmente movimentadas que tivemos horas atrás. A imagem do domingo, e assim a defini ao público que me ouvia, deu-se logo depois da última corrida do dia. Júlio César Neto Parra, o da foto aí abaixo, acabara de vencer pela categoria Dainese Superbike Light, depois de uma disputa dura com o James Michael, disputa que durou até a última volta. Dada a bandeirada final, ele diminuiu o ritmo e, em vez de contornar o "S do Senna" na volta da vitória, passou reto. Estacionou a Honda número 91 da equipe Gigante Racing Team ao lado de uma barreira de pneus, inclinou-se sobre o tanque da modo e chorou convulsivamente, emocionado que estava pelo resultado que havia acabado de conquistar. Sua pilotagem fez jus ao nome da equipe.

Eu queria ter escrito a respeito das quatro ontem, até solicitei fotos delas à assessoria de imprensa do evento, material que me foi prontamente enviado pelo Flávio Bergmann. Foi até bom não ter postado nada, certamente teria feito algo bem menos aprofundado que o material da Suzane Carvalho. A Suzane, que é piloto, atriz, modelo, capa de revista, instrutora de kart e de direção defensiva-evasiva, natureba e agora jornalista, passou o fim de semana em Interlagos e abordou a participação feminina de forma irretocável na cobertura que fez para seu blog no UOL.
Tenho de tirar o chapéu para o trabalho do Corano e de sua trupe. Os caras tiraram leite de pedra pra fazer o evento chegar ao tamanho que chegou.
1 comentários:
Luc, obrigada pela menção.
De fato, as quatro meninas são extremamente simpáticas e atenciosas com os fãs.
E o trabalho de Bruno Corano e equipe, sem dúvida merece aplauso.
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