Não tenho nada pra falar a respeito, e a única coisa de que me lembro do dia desse acidente, eu que estava nos primeiros meses da vida de jornalista escondidinho lá em Cascavel, foi de ver o Andrezinho Costi correndo feito louco pela redação do jornal, pra avisar que viu e ouviu na televisão que o Piquet se arrebentou em Indianápolis, falou com esses termos, e a nota no jornal do dia seguinte foi escrita pelo Ivens Carvalho com base no que conseguiu ouvir na tevê, já que ainda não eram tempos de internet e nosso pacote de notícias com a Agência Estado era o mais chulé de todos, não contemplava noticiário internacional, e ilustrada com uma foto que o Waldir Costa havia tirado do Nelson nos boxes de Jacarepaguá em 1988, em preto & branco, com o macacão da Camel.

O sarro que ele tirou do Corinthians no GP do Brasil do ano passado também veio parar aqui, bem como o revide corintiano, consumado lá em Brasília pelo meu brother Vytor Zeidan. E claro que eu não poderia deixar de reproduzir aqui a histórica entrevista dada pelo Nelsão ao Celso Miranda no programa "Supermotor", no ano passado. Os dois já haviam conversado muitos anos antes, no "Roda Viva".
Escalei o Nelson para o meu ministério, já que serei presidente a partir de 2015, e vou ganhar as eleições concorrendo pelo PQP. Também relemebrei aqui o dia em que o carro de F-1 dele voltou pros boxes abarrotado de pilotos. Foi ele, também, quem abriu a série "Pilotos-propaganda" aqui no blog.
Em tempo, não tenho a menor intimidade com Nelson Piquet, impressão que posso ter passado inadvertidamente por tratá-lo, aqui, como Nelsão. É que um cara do naipe dele merece um "ão" ao fim do nome.
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