Me pediram uma blogada sobre a viagem de Cascavel a São Paulo. Por motivos originados no purgatório, tive de vir de carro, sozinho. Puta transtorno. Como não há muito a blogar a respeito, vão alguns números:
907 km rodados do Auto Posto Maçarico, onde enchi o tanque em Cascavel, até a casa do Pedro Rodrigo, onde me hospedo indefinidamente aqui em São Paulo;
119 músicas ouvidas (41 de Flávio Aquino & Gabriel, 37 de Duduca & Dalvan, 19 de Jeann & Júlio, 17 do Nazareth, 5 do Roupa Nova);
97,8 km/h de média nos 886,5 km rodados do Maçarico até o km 18 da Castello Branco, incluídos intervalos de pit stops com chave na ignição (computador de bordo do Clio é burro);
97 litros de combustível consumidos;
75 minutos para cumprir um trecho de 5 km entre o final da Castello e a Marginal Pinheiros (a má educação cascavelense no trânsito poderia significar mortes por aqui...);
23 ultrapassagens sofridas, recorde inimaginável para antes do Luc Jr. pintar na área - costumava fechar esses trechos ileso. Também não faz a mínima diferença;
14 cigarros consumidos;
13,5 horas dentro do carro, consideradas as encrencas de hoje cedo em Cascavel, antes de cair na estrada;
12 praças de pedágio visitadas;
3 visitas ao buffet da churrascaria em Cornélio Procópio;
3 tipos de medo com o trânsito daqui. Afinal, 2010 está chegando...
2 latinhas de cerveja durante o apontamento de todos esses números inúteis;
1 único incidente presenciado - policial rodoviário foi desviar de ônibus sob chuva perto de Cambará, caiu com a Blazer na valeta à beira-pista e teve o estribo danificado.
3 comentários:
Uma boa análise acerca do imperceptível, companheiro. O melhor foram as duas latas de cerveja.
eu já teria largado essa analise na metade do caminho...auhahauh
auhauhihahuiuaiuaiha
Que memória hein. Principalmente quanto as ultrapassagens, quero ver a prancheta de anotações!
Se eu já não tivesse marcado compromisso teria ido junto Luc...
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