
Sid pensou em duas faixas paralelas, uma com cada cor da bandeira, aplicadas sobre um fundo que contemplasse a outra cor. E executou a pintura que Ayrton usou até morrer.
Num trabalho artístico de fazer inveja a mestres como o Bruno Mantovani, na tentativa de preencher os instantes de insônia da madrugada, fiz algumas simulações partindo da ideia do Sid.


Vê-se que eu teria dificuldades para pagar as contas se vivesse de criar layouts ou de executar trabalhos artísticos no computador.
2 comentários:
Pra você ver como a escolha do Sid foi até fácil... verde e azul se "matam" com um aplicado sobre o outro. O amarelo é o único que, no fundo, dá contraste aos dois. Destaca as faixas e deixa o desenho harmônico.
O verde ou o azul no fundo "matam" uma listra, deixando o desenho pesado para um lado, destacando uma listra de forma desigual à outra.
O cara sabia das coisas. E hoje tem "designer" que sabe muito de técnica de pintura, mas nada de cromatismo. É só ver o que andam fazendo por aí, como esse capacete Indy do Rubens, que tem um gradiente do verde pro vermelho. É norma básica de design não fazer uma coisa dessas, agride o olho. Mas o sujeito vai lá e faz.
Capelli já falou tudo q iria dizer. Além disso, há um exagero nos dias de hoje sobre fazer pinturas personalizadas. Também é por isso que estamos vendo tantas pinturas feias por aí.
Postar um comentário